As dua versões do Charger no lançamento para 1971: 1- Charger RT. 2- Charger LS
A CRISE DO PETRÓLEO EM 1973, UM PESADO GOLPE NO DART
A carreira do Dart e Charger ia muito bem. Entretanto, a crise do petróleo de 1973 atingiu os carros musculosos, no Brasil e nos Estados Unidos. O preço da gasolina subiu à estratosfera, e o interesse por esse tipo de carro caiu no mundo inteiro. A Chrysler começou a trabalhar nos motores, na tentativa de diminuir o consumo altíssimo do Dart. Houve melhoras, mas, 6,2 km por litro ainda era elevado. Para 1973 a Chrysler fez alterações de estilo na linha. O Charger veio com alterações de estilo na frente, interior e outros detalhes. O Dart foi alterado na grade dianteira e foi acrescentado o Grand Sedan.
1-Charger RT 1973. 2- Dodge Grand Sedan 1973. 3- Dart SE 1973
Os Charger e Dart continuaram a competir em um mercado carente de veículos de alto desempenho. Um lançamento que teve boa receptividade foi o Dart SE, um esportivo despojado com cambio de três marchas no assoalho e apelo jovem por um preço acessível. Era uma opção acessível para quem gostava de desempenho e aparência esportiva.
O COMEÇO DO FIM
Para 1979 toda a linha sofreu alterações de estilo e interior. O Charger as abas no teto e o Dart teve o estilo semelhante ao modelo Swinger norte americano. Foram criados, o Magnum, esportivo de luxo na base do Charger e o Le Baron, sedan luxuoso derivado do Dart.
1- Dodge Le Baron 1979. 2- Dodge Magnum 1979
Em novembro de 1980, a Volkswagenwerk da Alemanha comprou a Chrysler do Brasil. Era o fim dos automóveis Dodge. Em meados de 1981 toda a linha Chrysler é desativada, ficando só a produção dos caminhões Dodge. Termina assim de maneira melancólica a história do automóvel mais potente e veloz do Brasil. Um carro que veio para substituir toda linha Esplanada da Simca e produzir um automóvel de potência e desempenho típicos dos norte americanos.
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